linuLN
Cria um link para um arquivo ou para um diretório inteiro.
Sintaxe:
ln -s <arquivo/diretório fonte> <arquivo/diretório destino (link)>
Exemplo:
# ln -s /userdir/arq1.xxx /home/teste/user/link1.xxx
LS
Exibe o conteúdo de um diretório – não necessáriamente o diretório corrente (neste caso devemos informar o diretório o qual queremos obter informações).
Se não colocamos parâmetro algum, exibe o conteúdo do diretório corrente, sem listar os atributos dos arquivos ou dos diretórios.
Opções:
1. O parâmetro –l indica que deverá listar os atributos dos arquivos/diretórios (modo detalhado).
2. O parâmetro –a indica que deve listar também os arquivos ou diretórios ocultos.
Exemplos:
$ ls
exemplo.txt teste.conf teste2.txt diretorio1
$ ls /etc/dir1/aaa.dir
expl1.txt teste_qqq.conf dir_Lxo
$ ls -a
exemplo.txt teste.conf teste2.txt diretorio1
exemplo_hide1 tst_hd2.conf tsthide2
$ ls –l
-rw-rw-rw- 1 usuario usuario 4096 jul 10 09:30 exemplo.txt
-rw-rw-rw- 1 usuario usuario 1024 feb 15 08:05 teste.conf
-rw-rw-rw- 1 usuario usuario 1024 feb 15 08:05 teste2.txt
drwxrwxrwx 2 usuario usuario 1024 feb 15 08:05 diretorio1
Os 10 caracteres da primeira coluna significam:
1° caracter – o tipo, sendo “d” é um diretório, “-“ um arquivo ou “l” um link.
2° ao 4° caracteres – as permissões do owner (r w x – read, write execute, respectivamente);
5° ao 7° caracteres – as permissões do grupo;
8° ao 10° caracteres – as permissões de um usuário qualquer (others).
Na segunda coluna temos o número de links que o arquivo ou o diretório possuem (normalmente temos 1 para arquivos e 2 para diretórios).
A terceira e quarta coluna indicam o Owner e o Group (respectivamente) do diretório/arquivo.
A quinta coluna é o tamanho do arquivo expressa em bytes.
A sexta coluna é a data/hora de criação ou da última atualização da entidade (arquivo/diretório).
A sétima coluna é o nome da entidade (arquivo / diretório ou link).
$ ls –l `find /etc –name “*.conf”`
-rw-r--r-- 1 root root 13337 Feb 24 2003 /etc/X11/gdm/gdm.conf
-rw-r--r-- 1 root root 289 Feb 24 2003 /etc/xinetd.conf
-rw-r--r-- 1 root root 361 Apr 27 09:59 /etc/yp.conf
MV
Move arquivos para outros diretórios ou renomeiar arquivos.
OBS.: É possível mover um arquivo de pasta e renomeá-lo ao mesmo tempo.
Exemplo:
$ mv musica1 /user/mymusics/
$ mv musica1 musica1.old
$ mv musica1 /user/mymusics/musica2.txt
MKDIR
Cria um diretório.
Exemplo:
$ mkdir /user/mydirectory
PSCP
Este comando é um aplicativo do utilitário PUTTY, e tem como finalidade copiar arquivos entre estações na rede.
A sintaxe do comando é:
pscp <arquivo ou diretório fonte> <user destino>:<ip destino> | <arquivo ou diretório destino>
Exemplo:
$ pscp /sft/trab/*.* oracle:192.168.4.117 | /sft/oracle/9iR2
Também podemos utilizar o comando SCP do Linux (descrito adiante) para a mesma finalidade.
PWD
Lista o diretório corrente.
Exemplo:
$ pwd
/user/publico/exemplos
/user/publico/exemplos
RM
Remove arquivos
Exemplo:
$ rm teste2.txt
Há também a opção (que deve ser evitada ao máximo!), que é a utilização do comando rm com a opção fr pois força a exclusão de um arquivo/diretório com todo o seu conteúdo – com este comando não há a possibilidade de recuperação dos dados perdidos.
rm –fr <diretório>
Exemplo:
$ rm –fr abc.xyz-3.2.2-11.9.dir
RMDIR
Remove diretórios que estejam vazios.
Exemplo:
$ rmdir /user/emptydirectory
SCP
Copia arquivos entre estações da rede.
OBS: como requisito para utilização deste comando, as estações devem ter o SSH habilitado.
A sintaxe do comando é:
scp <fonte> <destino>
Onde <fonte> e <destino> obedecem o mesmo critério:
<user>@<endereço ip>:<diretório e arquivo>
Exemplo:
# scp /oracle/data/init.ora oracle@192.168.1.2:/dir_dest1/init.ora
TAIL
Lista as últimas 10 (por default) linhas do arquivo.
Sintaxe:
tail <arquivo>
Exemplo:
$ tail samba.conf
$ tail –3 lixo.txt
Lista as últimas 3 linha do arquivo lixo.txt
$ tail +3 lixo.txt
Lista o arquivo lixo.txt a partir da 3ª linha.
$ tail –f /userteste/log.txt
Lista as últimas 10 linhas do arquivo /userteste/log.txt e fica monitorando, listando novas entradas no final do arquivo.
TAR
Compactação de arquivo(s).
tar x, v, z, c, f, j (-x:descompacta, -v:verbose, -z:tipo de compactaçãp gzip, -c:compactar, -f:ultimo parâmetro, nome do arquivo, -j:tipo de compactação bzip)
Sintaxe:
tar [parâmetros] <nome do arquivo compactado> <nome do arquivo a compactar>
Exemplo:
# tar –cvzf /trab/teste/exemplo1.tar.gz /etc -- compacta o diretório /etc
# tar –cvjf /trab/teste/exemplo2.tar.bz2 /etc -- compacta o diretório /etc
# tar –xvzf /trab/teste/exemplo3.tar.gz –C /trab/teste/musicas/music1 -- descompacta
TOUCH
Cria um arquivo vazio.
Exemplo:
# touch exemplo1.txt
UMASK
É possível definir um set de permissões default para todos os arquivos ou diretórios que são criados por um usuário através do comando umask.
Este comando será incluído no arquivo .bash de logon do usuário .bashrc.
Exemplo:
$ vi .bashrc
...
umask –S u=rwx, g=rx, o=rx
MOUNT
Usado para montar volume no Linux.
Exemplo:
# mount /dev/sdd1 /media
O disco que encontrado através do comando fdisk, é montado (e agora pode ser acessado) em /media.
Para desmonstar o volume:
# umount /media
Para montar HDs externos, particionados em FAT32, utilizar o comando:
# mount -t vfat -o rw,uid=<usuario>,gid=<grupo> origem destino
Exemplo:
mount -t vfat -o rw,uid=54321,gid=54321 /dev/sdb1 /hd_ext/
Æ!!
ResponderExcluirSó para constar, ll não é um comando válido, é um alias provavelmente definido no arquivo .bashrc e geralmente executa ls -l.
Há braços
Bem observado, já corrigi este erro!
ResponderExcluirValeu Will!
Abraços